sábado, 15 de fevereiro de 2014

A Escrava de Atenas - Capitulo 20

Cap. 20


Nossa, o que posso dizer. É que estive muito tempo ausente, e peço que as minhas leitoras queridas me desculpem e não tenham me abandonado. Como tinha dito antes estava em meu último semestre de matérias na universidade e agora finalmente em férias e reta final, estou com mais tempo e pude finalizar o cap e finalmente posta-lo.
Antes de mais nada quero agradecer de coração a TODAS as minhas leitoras maravilhosas que durante todo este tempo mandaram comentários, mensagens e muito carinho para mim. Sempre elogiando a fic e pedindo por novos caps. Muito obrigado meninas, vcs foram minha força e energia para continuar sempre !! E agora que eu voltei, vou tentar compensar a todas vc postando muitoooo rsrsrsrssrsAntes de finalmente vcs lerem o cap. Quero oferecer o capitulo as florzinhas que recomendaram a fic e que ainda não tive a oportunidade de agradece-las e homenageá-las como sempre faço, com quem recomenda.Então cap especial para Bianca Cullen e Vanity. Muito obrigado meninas. ADORO vcs !!!! Sempre choro ou fico emocionada com as recomendações de vcs. É uma expressão e extensão de quanto vcs realmente gostam e desejam a fic e isso me deixa mega-hiper-feliz e muitoooo inspirada !! :-)Bom vamos parar de papo e vamos ao cap. Espero que vcs gostem. Demorou de sair pq eu queria que fosse perfeito, não se sei ficou bom, mas....Ansiosa por comentários, me deem um feedback certinho !!! BjssssssssFelicity





















Perséfone e Hades

A linda Perséfone, em companhia de amigas, colhia violetas e lírios brancos em meio a um bosque. Eis que Hades a viu, depois de ter sido ferido de amor por cupido, filho de Afrodite que desejosa de ver todos amando-se ordenou ao filho que flechasse o deus dos mortos e valesse ao mesmo a maravilha do amor. Tomado de desejo por aquela moça, Hades resolveu raptá-la e levá-la para seu reino sob a terra. Precipitando-se sobre a moça. Aterrorizada, Perséfone gritou em vão pela mãe e pelas companheiras. Mas o deus a colocou em seu carro puxado por cavalos draconianos e partiu em disparada.
Quando soube do que acontecera com sua filha, Deméter deusa da terra cultivada sentiu terrível dor. Correu o mundo à sua procura sem conseguir encontrá-la. Enquanto peregrinava, abandonando o cultivo da terra, o solo foi ficando estéril e seco, impossibilitando aos homens tirar do chão o alimento.
A queixa, através do mundo, era geral. Mas, finalmente, com seu carro, Ceres partiu em direção às regiões celestiais. Foi queixar-se a Zeus:
– Venho pedir por uma filha que tem meu sangue e o teu, ó Zeus. Ela não merece ter por marido um bandido.
– Mas Hades, a quem coube o reinado sobre os mortos, é meu irmão. Contudo, concederei que Perséfone volte dos Infernos, desde que ela não tenha tocado em nenhum alimento lá embaixo, porque tal lei estabeleceu o Destino.
Perséfone, porém, já havia provado de uma romã. Mas a justiça de Zeus decidiu contentar a mãe aflita na medida do possível. Assim, decidiu que Perséfone passaria uma parte do ano com Deméter e outra parte do ano com Hades, nas profundezas do reino subterrâneo.
Quando tem a filha consigo, Deméter se alegra, é primavera, e a terra renasce exuberante, as árvores voltam a produzir folhas e frutos; quando a moça se retira para junto do marido, é inverno, e a natureza parece morrer, sem poder oferecer aos homens os dons do cultivo.

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